Que a atriz Susana Vieira há tempos vem mostrando-se ridícula, todo mundo sabe. Há uns seis anos atrás quando a vi no palco pela primeira e última vez, encenando “Água Viva”, de Clarice Lispector, tive minha primeira e inesquecível experiência de ver o quanto um ator pode destruir uma obra magnífica.
Susana Vieira no Teatro é um desrespeito ao teatro, ela é uma atriz de novela e até pode ter seus méritos por isso, não desqualifico.
Mas a última de Susana é algo impressionante, apenas confirma nossa ideia sobre o quão rasa é esta mulher arrogante e prepotente. Segundo um site da Internet chamado R7, Susana Vieira foi convidada para fazer o papel de Maria, mãe de Jesus, na Paixão de Cristo em Fazenda Nova, no Estado de Pernambuco e disse o seguinte do lugar:
“Estou numa selva, no fim do mundo. Ô lugar feio! O povo daqui é horrível. Para me comunicar com o Rio (RJ) só se for por meio de fumaça e tambores.”
Susana Vieira não foi apenas uma estúpida com a região de Pernambuco, mas foi grosseira com o povo de lá, ela humilhou o povo nordestino. Aliás, humilhar pessoas vem sendo seu esporte predileto.
Em verdade, o que gostaria de deixar registrado aqui é que em alguns Estados do Brasil, os moradores (cidadãos brasileiros) são vítimas – VÍTIMAS! – da subserviência cultural que se arrasta desde o tempo da colonização. Todavia, não sei se é o caso da região onde a glamurosa moradora da Barra da Tijuca estava.
Talvez por esses cidadãos serem acostados à margem dos chamados “desenvolvimentos” é que não consigam se sentir empoderados para calar a boca dessa senhora. Com todo respeito aos seus quase 70 (setenta) anos, se eu estivesse lá, mandaria ela na hora não só fechar a bocarra, mas solicitaria que ela retornasse o mais breve possível à Barra da Tijuca com seu mega hair para continuar sua vida de mediocridade e estupidez.
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